A perda de um amigo peludo é sempre algo muito dif í cil de ultrapassar. Sabemos que não vivem tanto como n ó s e a ideia de que nos...
A
perda de um amigo peludo é sempre algo muito difícil de ultrapassar. Sabemos que não vivem tanto
como nós e a ideia de que nos vão deixar cedo demais é avassaladora. A dor é quase insuportável, especialmente quando nos apercebemos que não
iremos voltar a fazer mimos e dar amor àquele companheiro fiel que
sempre nos amou sem reservas. A situação agrava-se quando uma criança está envolvida, as crianças, principalmente as mais
novas, não percebem a 100% como a vida funciona e para eles é muito complicado entender o motivo da partida do seu melhor amigo. Este
artigo visa demonstrar que embora o processo de luto seja doloroso é necessário.
Sentir dor é parte da experiência que é a vida e devemos passar devidamente por todas as
fases do luto. Necessitamos de ultrapassar essas fases da maneira que nos for
mais fácil
enfrentar a dor, por exemplo enquanto uns enfrentam melhor a dor a distrair-se
com exercício físico, outros preferem ver
filmes ou ler.
Em
alguns casos apercebemo-nos que o fim está próximo, noutros assim, sem mais nem menos, o nosso amigo de quatro patas
parte sem nos avisar, sem sequer contarmos com isso. Quando é assim, tão de repente, ainda torna tudo muito mais difícil. Por mais que nos preparemos nunca é fácil, nem nunca vai ser! Em caso de doença, se o
seu amigo estiver internado visite-o diariamente, para que não se sinta
esquecido ou abandonado, se tiver crianças leve-as também para
que compreendam melhor a situação.
Uma
dúvida que assombra
muitos donos é o que fazer com o corpo do animal. O melhor é consultar o seu veterinário para o elucidar sobre esse assunto e dar a conhecer as opções que
existem na sua área de residência.
Existem pessoas que enterram os seus animais no quintal, outras decidem cremar
o corpo. Pode, quiçá, fazer um álbum de fotografias do seu animal de estimação ou
guardar alguns brinquedos, por exemplo.
Quando
todas as fases de luto estiverem ultrapassadas, pode pensar em voltar a adotar
um novo animal. Pense na alegria que sentia sempre que chegava a casa e tinha
aquele amigo cheio de energia e felicidade pronto para o(a) receber, não quer
voltar a sentir isso? Também acho que sim! É uma nova oportunidade que vai
dar para que outro ser vivo sinta a alegria e a felicidade que o seu falecido
amigo sentiu e que tenha um lar e amor, algo que nunca teve nem na rua nem no
abrigo onde se encontrava.
Mas se a dor ainda é imensa
e se ainda não se sente preparado pode sempre apadrinhar um animal. Existem
muitas organizações amigas dos animais que oferecem o apadrinhamento dos animais e as
quotas não são tão altas como se pode julgar. Encare isto como ajudar uma
instituição e, ao mesmo tempo, dar carinho e atenção a um animal. Estas organizações estão constantemente a necessitar de ração, jornais,
mantas, patés, lixívias, etc. e o seu contributo, por mais pequeno
que seja, vai ser sempre bem-vindo!
Visite o site de Vânia Oliveira e descubra muitos mais artigos sobre animais! :)
Site: Animais Amigos | O site mais amigo dos animais!
Sem comentários
Obrigado pelo seu comentário!